Sempre ouvimos que exercício !faz bem". Na maioria das vezes trata-se de uma questão popular, muito mais que popular sabida do que cientificamente comprovada.
A primeira questão é saber, exatamente, significa esse "fazer bem"? Bem para que e como?
Em psiquiatria, também é voz corrente que o ecercícios "fazem bem"Mas
os exercícios físicos têm um efeito fascinante na população geral. Em 2003 foi
realizada uma pesquisa com estudantes universitários do campus da UNESP de
Bauru, através de um website de saúde. Entre os hábitos de vida
considerados mais prejudiciais foram citados, em ordem decrescente a má
alimentação, uso de bebidas alcoólicas, sedentarismo, dormir mal e fumar. Pr
outro lado, como hábitos saudáveis, a prática regular de exercícios físicos
aparece em primeiro lugar, considerado por 42% dos estudantes.
Apesar
da expressiva quantidade das pessoas pesquisadas que acha os exercícios o
hábito mais salutar de vida, 40% delas pratica exercícios menos de 3 vezes por
semana, quase 40% mais de três vezes por semana e 20% nunca pratica nada.
De
fato, a prática de exercícios faz bem, no entanto, para não ficarmos apenas
no popularmente sabido, vamos ver mais academicamente os efeitos
dos exercícios físicos na saúde emocional. Já foi visto na página Ansiedade e
Esportes, algo sobre a influência da ansiedade na performance dos esportes ou
esportistas.
Agora,
vejamos a influência dos esportes e exercícios em geral (atividade
neuro-muscular) sobre as alterações psico-emocionais e vice-versa, ou seja, as
alterações sobre o sistema neuro-muscular causadas pelas emoções. Tecnicamente
o mais correto é falar em aspectos psicobiológicos dos exercícios físicos. O
termo psicobiológico diz respeito aos aspectos emocionais e
orgânicos.
Foi
a partir da década de 70 que se verificam os primeiros trabalhos científicos
relacionando o exercício aeróbio e as suas repercussões sobre o humor e sobre a
ansiedade.
Matéria extraída da
internet: http://www.psiqweb.med.br